sexta-feira, outubro 19, 2007

Pois assim!

De repente e com tudo que se tenha direito
Não me atrevo a dúvidar da vontade
Do que me tem como inspiração de peito
E as vezes é tamanha em calamidade

Não desisto, arrisco em passear nas letras
A cada café, que deixo transbordar no pires
Paro uma noite, duas em claro nas estrelas

Mamelucos de derradeiras virtudes
Não separam o trigo da razão
Sempre alcançam uma loucura...

Troco sempre por isso a ler por ti agora,
Para não me abandonar,
Que as vezes é linha imaginada,
Por besteira tanta
Ainda bem que a alma canta

Contagiante faro de expressão
Não tem sentido nas batidas do coração
Calejado ao querer passado

Assim,
Em mim...