De repente e com tudo que se tenha direito
Não me atrevo a dúvidar da vontade
Do que me tem como inspiração de peito
E as vezes é tamanha em calamidade
Não desisto, arrisco em passear nas letras
A cada café, que deixo transbordar no pires
Paro uma noite, duas em claro nas estrelas
Mamelucos de derradeiras virtudes
Não separam o trigo da razão
Sempre alcançam uma loucura...
Troco sempre por isso a ler por ti agora,
Para não me abandonar,
Que as vezes é linha imaginada,
Por besteira tanta
Ainda bem que a alma canta
Contagiante faro de expressão
Não tem sentido nas batidas do coração
Calejado ao querer passado
Assim,
Em mim...
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