quarta-feira, novembro 16, 2005

As 9 intempestades (Parte I)

Não existe coisa mais banal a dizer sobre tal fato. Mas entre escritos sempre podemos nos deleitar nos dizeres e... contar sobre momentos, devaneios da incerteza, negação dos pensamentos. Para contemplar de maneira mais ou menos racional é que cronologicamente (mesmo que perdido a tempos presentes) revelo tal causo.

Aos idos quartos de uma longa série, tive uma primeira sensação de não ter controle sobre quererismos e, dessa maneira surge idéias e vontades, uma até que meio desastrada, mas foi. Bastou papel, lápis e um bom amigo para insistir e transmitir recados. Um dia hei de comentar tal caso... Pois a segunda revelão viria em 2 seguintes anos, novamente como espanto tive a impressão além do simples sentido, um tanto já exagerado, sim, mas que foi de boa validez graças à figura ali imposta, que por hora tenho em coração.

E de tal órgão tenho a ficar destrambelhado. Com outra questão a vir, sobre alguém que me lutou, por querer mesmo, nem menos percebemos quando ali no banco alto da frente estávamos unidos por labiais contatos. Com isso digo que fiquei amargurado depois ao travessuras acontecer, palavras dizer e não entender a situação. Tudo, creio que já se lastimou em experiência e união amiga, mas, o tempo poderá revelar mais do que isso.

Pois a coisa não ficaria ali a toa... Entraria em outros percausos e tropeços, chegaria até então por saber da existência de pessoa muito contente com vossa pessoa que me traria em 2 tempos, num primeiro a certeza da felicidade na companhia e na atenção, e num outro momento, sem comentários, palavras... Palavras que direi num outro momento. Desse já me sinto sem falas.

fhsm

Nenhum comentário: