Certa vez em algum lugar não tão distante de um bar do Largo da Concórdia observei uma imensa briga entre um jovem casal. Nem por pouca vontade e de tal forma fiquei contagiado em curiosidade por saber o motivo da gritaria erradiada daquelas pessoas que entre uma garrafa de cerveja e um tapa-xingo, se jogavam entre as mesas enlatadas do Seu Arruda, o novato gerente do Bar...
Por hora vai, e hora vem, a coisa tal de briga não se acalmava e os animos indo para outra esfera, se aglomerando com raiva, sangue, ditos verdadeiros, rasgos, lágrimas e com toda ladainha das brigas de casal. Até que em certo alto situação do empate de divergências, a parte feminina se deixa por sair a correr pelas ruas centrais paulistanas até cair na segunda sargeta! hummm... E a lama subiu ares e se alastrou no corpo ralado da moça que simplesmente caiu, tossiu, chorou e assim permaneceu. Nada daquilo deveria acontecer, todos já eram crescidos e vividos com suas experiências amorosas e affairs. No entretanto da vida se curvaram ao banalismo teatral dos desencontros e vieram a baixar todas as raivas sacralizadas dos que pretendem se juntar.
Nem por isso, a noite acaba, realmente por honesta conduta acho que festas assim do sentimento aguçado trazem desafios ao pensar...
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